terça-feira, 6 de novembro de 2012

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Reportagem TVI (Vídeo) sobre o retrocesso remuneratório provocado pelas medidas de austeridade, reveladora da importância das ações de luta necessárias para inverter esta realidade.
Esta peça jornalistica teve a prestigiosa colaboração do agente principal da PSP e dirigente da ASPP/PSP, Carlos Oliveira.

DIA 6 DE NOVEMBRO PELAS 17H30 
LARGO DE CAMÕES

JUNTOS VENCEREMOS

Polícias em protesto contra o Orçamento de 2013

CM

No Largo Camões

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) realiza esta terça-feira, em Lisboa, uma manifestação nacional de polícias para protestar contra as medidas previstas no Orçamento de Estado (OE) para 2013.

Em causa está a suspensão da passagem à pré-aposentação, o fim dos transportes públicos gratuitos e o aumento dos encargos com o subsistema de saúde, medidas que o presidente da ASPP considera ser "injustas face aos baixos salários dos polícias e desproporcionais, em relação às exigências da missão".
A manifestação tem início às 17h30, na praça Camões, ao Chiado, e termina na Assembleia da República, órgão máximo que pode ter "uma preocupação maior com a qualidade da segurança pública" e alterar alguns pontos, no âmbito da discussão na especialidade do Orçamento do Estado, disse à agência Lusa o presidente da ASPP, Paulo Rodrigues.
O dirigente sindical espera uma grande adesão dos polícias, tendo em conta a desmotivação, e são esperados em Lisboa pelo menos 21 autocarros.
O Sindicato Nacional da Polícia (SINAPOL) já anunciou que vai estar presente na manifestação para demonstrar, "de uma forma clara e inequívoca", que os polícias não estão contentes com as políticas do actual Governo para o sector da PSP.

A luta necessária

CM

 ASPP/PSP manteve uma reunião dos seus órgãos sociais onde debateu as medidas previstas no Orçamento do Estado para 2013 que abrangem a PSP e decidiu convocar uma manifestação de polícias no dia 6 de Novembro.
Apesar de, ao nível do MAI, haver garantias para a resolução de algumas questões, nomeadamente a reposição nas tabelas remuneratórias de acordo com a lei, a verdade é que, contrariamente ao que se pensa, esta reposição não abrange todos os que estão nas chamadas posições virtuais e não contemplará os justos retroactivos. Diz-nos o OE que em 2013 serão congeladas as pré-aposentações, retirado o passe social e aumentados os encargos adicionais com o subsistema de saúde, medidas que criarão problemas que terão impacto na vida socioeconómica dos polícias. São medidas injustas face aos baixos salários e desproporcionais em relação às exigências da missão. Com esta acção, pretendemos demonstrar que os polícias não aceitam as medidas previstas no OE e apela-se aos deputados da AR que tudo façam para alterar estas medidas, para o bem da segurança pública.
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